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sábado, 7 de maio de 2011

15 de maio – IV Domingo da Páscoa
Neste domingo do Bom Pastor, queremos nos reunir em torno de Jesus, nosso pastor por excelência. Ele doou sua vida por nós e nos conhece a cada um. Sua presença manifesta-se também nos pastores que conduzem a Igreja na paz e na unidade. Rezemos por todas as vocações para o serviço do reino de Deus.
Disse Jesus: “ Eu sou a porta. Quem entrar por mim será salvo; entrará, sairá e encontrará pastagem.   ( Jo 10,9 ).
                  08/maio/2011                                              
III   Domingo da Páscoa


O Senhor ressuscitado caminha conosco e nos convida a formar comunhão com ele ao redor do pão da vida. A páscoa de Jesus se realiza nos corações e comunidades que promovem a partilha e criam laços de comunhão e solidariedade.


“Os discípulos reconheceram o Senhor Jesus ao partir o pão” Lc 24,35

sábado, 30 de abril de 2011

01 de maio de 2011


II Domingo da Páscoa


  Domingo da Divina Misericórdia


     Dia de São José Operário


       Beatificação de João Paulo II
 
                                               











                                01 de maio - II Domingo da Páscoa

Neste domingo da misericórdia divina, somos convidados a deixar de lado o medo que nos impede de ser autenticas testemunhas do Ressuscitado e acolher o dom da paz e da reconciliação que ele nos oferece. Celebramos também em comunhão com todos os trabalhadores neste seu dia, sem esquecer os que estão à procura de trabalho.

Disse Jesus à Tomé: “Estende a tua mão, toca o lugar dos cravos e não sejais incrédulo, mas fiel.” ( Jo 20,27)



                                                          Divina Misericórdia
A imagem de Jesus Misericordioso tem sua origem na visão que Irmã Faustina teve em 22 de fevereiro de 1931. Manifestou Jesus à Faustina: "Eu desejo que haja a Festa da Misericórdia. Quero que essa Imagem, de acordo com o modelo que estás vendo, com a inscrição: ‘Jesus, eu confio em Vós', que pintarás com o pincel, seja benta solenemente no primeiro domingo depois da Páscoa, e esse domingo deve ser a Festa da Misericórdia". Disse-lhe também Jesus: "Desejo que a Festa da Misericórdia seja refúgio e abrigo para todas as almas, especialmente para os pecadores".” Feliz aquele que viver à sua sombra". Disse ainda à Faustina o Divino Mestre: "Por meio desta Imagem concederei muitas graças às almas¨, mas devem lembrar as exigências da Minha misericórdia, porque mesmo a fé mais forte de nada serve sem as obras".


1º de maio São José Operário
O culto a São José começou provavelmente no Egito, passando mais tarde para o Ocidente, onde hoje alcança grande popularidade. Em 1955 Pio XII fixou o dia 1º de maio para "São José Operário, o trabalhador".


                                    01/maio/2011 -   Beatificação de João Paulo II 
O Papa João Paulo II será beatificado em 1º de maio de 2011. O Rito de Beatificação será presidido pelo próprio Santo Padre Bento XVI, na Basílica de São Pedro, no Vaticano, neste II Domingo da Páscoa - conhecido como o dia da Divina Misericórdia, festa liturgica instituída pelo próprio João Paulo II.
"A sua vida e o seu Pontificado foram percorridos pelo desejo de dar a conhecer ao mundo todo a consoladora e entusiasmante grandeza da misericórdia de Deus", afirma o diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, padre Federico Lombardi.
Fonte digital:

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Oitava da Páscoa


Tempo Pascal: a Oitava da Páscoa

Passados os exercícios da Quaresma, pelos quais nos preparamos para a celebração da Ressurreição do Senhor, entramos no Tempo Pascal, tempo de alegria e exultação pela nova vida que o Senhor nos conquistou pagando, com sua entrega na cruz, o alto preço de nosso resgate. A cor litúrgica é branca, símbolo da pureza e da alegria (afinal, estamos limpos do pecado) e a presença do Círio Pascal é marcante como símbolo do Cristo Ressuscitado, coluna de LUZ que vai à frente do seu povo.

Nesta semana, em particular, estamos celebrando A OITAVA DA PÁSCOA. Como o mistério da "passagem" do Senhor pela morte é extremamente profundo, durante 8 dias celebraremos esse grande mistério como se fosse um único dia com o objetivo de viver melhor o ponto central de nossa fé: A RESSURREIÇÃO DE JESUS.
Quando a Festa é grande não pode acabar logo, é preciso vivê-la intensamente, imensamente, eternamente!

A liturgia desta semana é solene e própria, é tempo de FESTA e de ESPERANÇA vivida com a ALEGRIA do VIVENTE: O CRISTO NOSSO SENHOR!
Todo o tempo pascal, que se estende por 7 semanas até a Festa de Pentecostes, é marcado, não apenas nos domingos mas também durante os outros dias da semana, por textos  biblicos de  grande beleza que movimentam e sustentam a nossa fé em um mundo marcado por imensos desafios e conflitos mas com inquebrantável ESPERANÇA.  São trechos que nos mostram a fé das primeiras comunidades cristãs em Cristo Ressuscitado e nos convidam a fazer da nossa vida uma contínua páscoa seguindo fielmente os passos de Jesus, testemunhando-o corajosamente no mundo de hoje.

ENTRE A VIDA E A MORTE:  A VIDA É MAIS FORTE!

Que a luz do Cristo Ressuscitado nos ilumine para que possamos ser LUZ para o mundo!

                                                                                                                                 Fontes: WEB
                                                                                                                                            Par.S.M.Arcanjo - Padre Julio
                                                                                                                                             reflexaoliturgicadiarias.blogspot.com

domingo, 24 de abril de 2011

Domingo de Páscoa

                               Domingo de Páscoa

A palavra páscoa vem do hebreu Peseach e significa “passagem”. Era vivamente comemorada pelos judeus do antigo testamento.
Com alegria celebramos o grande acontecimento de nossa fé: CRISTO RESSUSCITOU. Vida nova se inicia: tristeza e desânimo pertencem ao passado; esperança e otimismo contagiam nossa existência. 
Jesus prova que a morte não é o fim e que Ele é, verdadeiramente, o Filho de Deus,  que permanece sempre conosco, nos dando forças  para continuar anunciando a mensagem do Senhor.


sábado, 23 de abril de 2011

Vigilia Pascal

Vigília Pascal

Inicia-se na noite do Sábado Santo em memória da noite santa da ressurreição gloriosa de Nosso Senhor Jesus Cristo. É  chamada “A mãe de todas as santas vigílias”, porque a Igreja mantém-se de vigília à espera da vitória do Senhor sobre a morte. Os fiéis, seguindo a exortação do Evangelho (Lc. 12, 35 ss), tenham acesas as lâmpadas como os que aguardam a seu Senhor quando chega, para que, ao chegar, os encontre em vigília e os faça sentar em sua mesa.

 A Liturgia da Vigília Pascal, é  riquíssima, como podemos observar:

1)  Benção do Fogo novo e do Círio Pascal:  que simbolizam o Cristo Ressuscitado. Abençoa-se o fogo,  prepara-se o círio no qual o sacerdote com uma punção traça uma cruz. Depois marca na parte superior a letra Alfa e na inferior Ômega, entre os braços da cruz marca as cifras do anos em curso.

2_ Proclamação da Páscoa:  que é um canto de júbilo anunciando a Ressurreição do Senhor.

3) Liturgia da Palavra:  as leituras,  resumem a História da Salvação,  a Igreja confiada na Palavra e na promessa do Senhor, medita as maravilhas que desde os inícios Deus realizou com seu povo.

 
4) Liturgia batismal:  é parte integrante da celebração. Há  o canto da ladainha dos santos, a bênção da água, a aspersão de toda a assembléia com a água benta , a renovação das promessas do Batismo e a oração universal.

5) Liturgia Eucarística:  ao se aproximar o dia da Ressurreição, a Igreja é convidada a participar do banquete eucarístico, que por sua Morte e Ressurreição, o Senhor preparou para seu povo.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

                     Sábado Santo 
     -  O Senhor Jesus repousa no Sepulcro -
Durante o Sábado santo a Igreja permanece junto ao sepulcro do Senhor, meditando sua paixão e sua morte, sua descida à mansão dos mortos e esperando na oração e no jejum sua ressurreição.
  É o dia para aprofundar, para contemplar. O altar está despojado. O sacrário aberto e vazio. O Sábado é o dia em que experimentamos o vazio.
Mas, não é um dia vazio em que "não acontece nada". Nem uma duplicação da Sexta-feira. A grande lição é esta: Cristo está no sepulcro, desceu à mansão dos mortos, ao mais profundo em que pode ir uma pessoa. E junto a Ele, como sua Mãe Maria, está a Igreja, a esposa. Calada, como ele. O Sábado está no próprio coração do Tríduo Pascal. Entre a morte da Sexta-feira e a ressurreição do Domingo nos detemos no sepulcro. Um dia ponte, mas com personalidade. São três aspectos  de um mesmo e único mistério, o mesmo da Páscoa de Jesus: morto, sepultado, ressuscitado:  "...se despojou de sua posição e tomou a condição de escravo…se rebaixou até se submeter inclusive à morte, “ quer dizer, conhecesse o estado de morte, o estado de separação entre sua alma e seu corpo, durante o tempo compreendido entre o momento em que Ele expirou na cruz e o momento em que ressuscitou. Este estado de Cristo morto é o mistério do sepulcro e da descida à mansão dos mortos. É o mistério do Sábado Santo em que Cristo depositado na tumba manifesta o grande repouso sabático de Deus depois de realizar a salvação dos homens, que estabelece na paz o universo inteiro".

sexta-feira, 18 de março de 2011


         

                      Sexta-feira Santa

Celebra-se a paixão e morte de Jesus Cristo. O silêncio, o jejum e a oração devem marcar este dia que, ao contrário do que muitos pensam, não deve ser vivido em clima de luto, mas de profundo respeito diante da morte do Senhor que, morrendo, foi vitorioso e trouxe a salvação para todos, ressurgindo para a vida eterna. Às 15 horas, horário em que Jesus foi morto, é celebrada a principal cerimônia do dia: a Paixão do Senhor. Ela consta de três partes: liturgia da Palavra, adoração da cruz e comunhão eucarística. Depois deste momento não há mais comunhão eucarística até que seja realizada a celebração da Páscoa, no Sábado Santo.


           A cruz Divina e as cruzes humanas
Num passado bem remoto, uma Cruz foi levantada no alto do Calvário e nela morreu o Filho de Deus, que se ofereceu ao Pai para salvar a humanidade. Até hoje a Igreja nos pede que pensemos  mais sobre o misterio da Cruz. A infinita misericórdia de Deus para com sua criatura  aceitou  o sacrificio de Jesus a fim de que o ser humano recuperasse a aliança original, perdida com sua infidelidade. Opção de um Pai que ultrapassa a lógica da paternidade humana para permitir ao ser humano voltar à casa paterna e conviver eternamente com ele.
Faz parte da liturgia da Sexta-feira Santa ajoelhar-mos diante da Cruz para adorá-la  e agradecermos ao Cristo nela pregado o dom de nossa redenção. É um sinal de reconhecimento e amor, mas é tambem um momento de compromisso.
A crucifixão de Jesus não se consumou naquele dia. Até hoje ele continua morrendo nas cruzes que os filhos e filhas de Deus carregam, espalhados pelo mundo inteiro. Se nos emocionamos com as dores de sua Paixão, não podemos ser indifeentes aos sofrimentos que penalizam tantas pessoas, irmãs nossas. Também diante dessas cruzes nos ajoelhamos, não para adorar, pois são humanas, mas para tratá-las, para eliminá-las da vida de cada um que nasceu para ser feliz já neste mundo.
Que a experiência desta Quaresma aumente nossa sensibilidade para as cruzes dos seres humanos e nossa coragem de lutar, unidos aos que sofrem desde dores físicas até os danos impostos por nossa sociedade injusta, cuja dinâmica sempre beneficia os privilegiados e exclui os fracos e carentes.
                                                                                                                D.Geraldo Majella Agnelo

      

 

Instituição da Eucaristia e Cerimônia do Lava-pés


A  Igreja inicia o Tríduo Pascal, com a Missa  In coena domini” (Ceia do Senhor), celebrada ao anoitecer de quinta-feira,  onde se faz memória à Instituição da Eucaristia, e do Sacerdócio.

Lava-pés
Durante a celebração ocorre a cerimônia do Lava-Pés que lembra o gesto de Jesus na Última Ceia, quando lavou os pés dos seus apóstolos. Depois que lhes lavou os pés e que tomou seu manto, tendo retornado à mesa, disse-lhes: compreendeis o que fiz? Vós chamais-me Mestre e Senhor e dizeis bem, porque o sou. Se eu, pois Senhor e Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns dos outros. Porque eu dei-vos o exemplo, para que, como eu vos fiz assim façais vós também. Em verdade, em verdade vos digo. O servo não é maior que o seu senhor, nem o enviado é maior do que aquele que o enviou. Se compreendeis estas coisas, bem-aventurados sereis se as praticardes."(Jo 13,12-17)

Transladação do Santissimo 
Após a oração depois da comunhão, o Santíssimo é transladado solenemente em procissão para uma capela lateral , devidamente preparado para o receber. Após a transladação, a comunidade é convidada a permanecer em adoração solene até um horário conveniente. O significado é de ação de graças pela eucaristia e pela salvação que celebramos nestes dias do Tríduo Pascal.


Desnudação do Altar
A desnudação do altar (denudatio altaris), ou despojamento, como preferem alguns, é um rito antigo, já mencionado por Santo Isidoro no século VII, que fala da desnudação como um gesto que acontecia na quinta-feira santa. O sacerdote,  remove as toalhas e os demais ornamentos e enfeites dos altares que ficam assim desnudados até a Vigília Pascal. A desnudação do altar tem a finalidade de tirar da igreja todas as manifestações de alegria e de festa, como manifestação de um grande e respeitoso silêncio pela Paixão e Morte de Jesus.

 Semana Santa: Quinta-feira santa – Missa crismal   e Lava-pés


Duas celebrações marcam a quinta-feira santa: a Missa Crismal e a Missa da Ceia do Senhor.

A Missa Crismal, ou Missa do Crisma, ou ainda Missa do Santos Óleos,  reúne em torno do Bispo o clero da diocese e todo o povo de Deus. Uma vez que esta missa caracteriza-se como uma grande ação de graças a Deus pela instituição do ministério sacerdotal na Igreja, nesta missa, os padres presentes renovam as promessas sacerdotais

Também acontece a Benção dos Óleos, que são distribuídos para que os sacerdotes façam uso deles, em suas paróquias, de acordo com a necessidade na vida cotidiana, para a santificação do povo de Deus.

Entenda melhor o significado de cada um dos óleos:

Óleo do Crisma - Uma mistura de óleo e bálsamo, significando plenitude do Espírito Santo, revelando que o cristão deve irradiar "o bom perfume de Cristo". É usado no sacramento da Confirmação (Crisma) quando o cristão é confirmado na graça e no dom do Espírito Santo, para viver como adulto na fé. Este óleo é usado também no sacramento do sacerdócio, para ungir os "escolhidos" que irão trabalhar no anúncio da Palavra de Deus, conduzindo o povo e santificando-o no ministério dos sacramentos. A cor que representa esse óleo é o branco ouro.


Óleo dos Catecúmenos - Catecúmenos são os que se preparam para receber o Batismo, sejam adultos ou crianças, antes do rito da água. Este óleo significa a libertação do mal, a força de Deus que penetra no catecúmeno, o liberta e prepara para o nascimento pela água e pelo Espírito. Sua cor é vermelha.

Óleo dos Enfermos - É usado no sacramento dos enfermos, conhecido erroneamente como "extrema-unção". Este óleo significa a força do Espírito de Deus para a provação da doença, para o fortalecimento da pessoa para enfrentar a dor e, inclusive a morte, se for vontade de Deus. Sua cor é roxa.


quinta-feira, 10 de março de 2011

A Via Sacra

 Via Sacra é uma oração que tem como objetivo meditar na paixão, morte e ressurreição de Cristo, é o reviver dos últimos momentos da sua vida na Terra, é reconhecer a presença de Deus mesmo na dor e no sofrimento, é percorrer uma caminhada espiritual, que nos ajuda a compreender melhor a pessoa de Jesus e o amor que teve por nós ao ponto de se deixar matar, sofrendo muito, para que todos pudéssemos aprender o que é verdadeiramente amar.
A via sacra não é apenas uma forma de olhar para o passado. É preciso aplicar sua lição nos dias de hoje.
A descrição do martírio de Cristo por meio de imagens  teve sua origem na época das Cruzadas ( séculos XI / XIII ), quando a catequese se dirigia, em grande parte, a analfabetos. Para que os fiéis que não sabiam ler compreendessem a plenitude da paixão de Cristo, a Igreja decidiu apresentá-la de forma visual.
Na verdade, o número de cenas variou muito até que, no século XVIII a Igreja determinou quais seriam as 14 que comporiam a via-sacra. Os responsáveis pela lista foram os papas Bento XlV e Clemente XlI. Somente dois séculos depois, o Vaticano incluiu a 15ª estação. O mistério da fé cristã é a ressurreição, por isso, a última estação foi incluída para simbolizar que a morte não é o fim de tudo.
 Originalmente, a via-sacra - caminho sagrado, em latim - só ocorria em Jerusalém, para onde os cristãos peregrinavam para fazer o trajeto percorrido por Jesus. Tais viagens começaram em 313, quando o imperador Constantino converteu-se ao Cristianismo. Até então perseguidos pelo Império Romano, os fiéis puderam, enfim, visitar a cidade sagrada para celebrar a memória de Cristo. Mas, a prática só se espalhou pelo mundo a partir do séc. XV.


1.      Estação: Jesus é condenado à morte                     
2.      Estação : Jesus carrega a cruz às costas
3.      Estação: Jesus cai pela primeira vez
4.      Estação: Jesus encontra a sua Mãe
5.      Estação: Simão Cirineu ajuda a Jesus
6.      Estação: A Verônica limpa o rosto de Jesus
7.      Estação: Jesus cai pela segunda vez
8.      Estação: Jesus encontra as mulheres de Jerusalém
9.      Estação: Terceira queda de Jesus
10.  Estação: Jesus é despojado de suas vestes
11.  Estação: Jesus é pregado na cruz
12.  Estação: Jesus morre na cruz
13.  Estação: Jesus morto nos braços de sua Mãe
14.  Estação: Jesus é colocado no sepulcro
15.  Estação: A Ressurreição de Jesus

Voce está convidado a participar da Via-Sacra, na Catedral Nossa Senhora das Dores,
nesta 2ª, 3ª e 4ª feira




                  DOMINGO DE RAMOS                           
O Domingo de Ramos é a festa litúrgica que celebra a entrada de Jesus Cristo na cidade de Jerusalém. É também a abertura da Semana Santa.
Durante as cinco semanas da Quaresma, preparamos os nossos corações pela oração, pela penitência e pela caridade. E hoje, iniciamos com toda a Igreja, a celebração da Páscoa de nosso Senhor. Para realizar o mistério de sua morte e ressurreição, Cristo entrou em Jerusalem, sua cidade. Celebrando com fé e piedade a memória dessa entrada, sigamos os passos de nosso Salvador para que, associados pela graça à sua cruz, participemos tambem de sua ressurreição e de sua vida


5º Domingo da Quaresma
Jesus- motivo da celebração eucaristica- é a ressurreição e a vida de todos os que se deixam conduzir pela palavra de Deus. Dela nos vem a força e a esperança para continuar na caminhada rumo à Páscoa, superando toda tristeza e morte.

Senhor nosso Deus, dai-nos, por vossa graça, caminhar com alegria na mesma caridade que levou o vosso Filho a entregar-se à morte no seu amor pelo mundo.




4º Domingo da Quaresma
Na caminhada para a Páscoa já próxima, somos convidados a deixar atitudes de tristeza e desânimo e assumir a alegria e o otimismo. Jesus cura nossa cegueira e ilumina as trevas que alienam a vida das pessoas.

Acolher a luz significa crer naquele que o Pai enviou, reconhecer que suas obras vem de Deus, entrar na vida nova mediante os sinais sacramentais e participar de sua resurreição.

Ó Deus, luz de todo ser humano que vem a este mundo, iluminai nossos corações  com o esplendor de vossa graça, e concedei ao povo cristão correr ao encontro das festas que se aproximam cheio de fervor e exultando de fé.




3º domingo da quaresma

A água, principio de vida, é presente marcante na liturgia quaresmal. Celebrar a eucaristia é aproximar-se de Jesus, dom do Pai e fonte de agua viva para a vida eterna. Vemos beber do poço que é o próprio Cristo, para que nos sustente na busca da vida plena.

Ó Deus, fonte de toda misericórdia e de toda bondade, vós nos indicastes o jejum, a esmola e a oração como remédio contra o pecado. Acolhei esta confissão de nossa fraqueza para que, humilhados pela consciencia de nossas faltas, sejamos confortados pela vossa misericórdia




2º domingo da quaresma
Neste domingo da transfiguração, somos convidados a subir à montanha com Jesus e fazer a experiência da sua glória. A páscoa de Cristo se manifesta na comunhão que descobre no rosto dsfigurado do pobre o rosto luminoso do Pai. È preciso sair do comodismo e deixar que a glória de Deus se manifeste em nós. Subindo à montanha, somos convidados a ouvir o que Jesus tem para nos dizer e contemplaremos sua face resplandecente.
Ò Deus, que nos mandastes ouvir o vosso filho amado, alimentai nosso espírito com a vossa palavra, para que, purificado o olhar de nossa fé, nos alegremos com a visão da vossa glória



1º Domingo da Quaresma
Conduzidos pelo Espírito de Deus, celebramos em louvor daquele que venceu as tentações. Em comunhão com Jesus, vamos nos alimentar com o pão da palavra e da eucaristia, para tembem nós podermos superar toda tentação e obstáculo em nossa caminhada.
Concedei-nos, ó Deus, que, ao longo desta Quaresma, possamos progredir no conhecimento de Jesus Cristo e corresponder a seu amor por uma vida santa.



                           Quarta Feira de Cinzas 

Inicio da caminhada quaresmal. Quarenta dias nos separam da grande festa da Páscoa. Neste tempo, procuremos trilhar o caminho da conversão proposto pelo evangelho e pala Campanha da Fraternidade, que nos leva a refletir sobre o tema: “ Fraternidade e a vida no planeta” e sobre o tema: “A criação geme em dores de parto”
Concedei-nos, ó Deus todo-poderoso, iniciar este tempo da Quaresma, para que a penitência nos fortaleza no combate contra o espírito do mal. Que estejamos atentos aos apelos de mudança de vida que nos convidam a intensificar as práticas de caridade, oração e jejum.



domingo, 16 de janeiro de 2011

CAMPANHA DA FRATERNIDADE - 2011

Ouça, reflita, medite e coloque em prática:

Hino da Campanha da Fraternidade - 2011

Nossa mãe terra, Senhor,
Geme de dor noite e dia.
Será de parto essa dor?
Ou simplesmente agonia?!
Vai depender só de nós!
Vai depender só de nós


 


Para a Campanha da Fraternidade 2011, a Igreja no Brasil propõe, como Objetivo Geral: contribuir para a conscientização das comunidades cristãs e pessoas de boa vontade sobre a gravidade do aquecimento global e das mudanças climáticas, e motivá -los a participar dos debates e ações que visam enfrentar o problema e preservar as condições de vida no planeta.
Para atingir este objetivo, são propostos os seguintes objetivos específicos:


Viabilizar meios para a formação da consciência ambiental em relação ao problema do aquecimento global e identificar responsabilidades e implicações éticas;
  • Promover a discussão sobre os problemas ambientais com foco no aquecimento global;

  • Mostrar a gravidade e a urgência dos problemas ambientais provocados pelo aquecimento global e articular a realidade local e regional com o contexto nacional e planetário:

  • Trocar experiências e propor caminhos para a superação dos problemas ambientais relacionados ao aquecimento global.
Serão adotadas as seguintes estratégias:
  • Mobilizar pessoas,comunidades,Igrejas,religiões e sociedade para assumirem o protagonismo na construção de alternativas para a superação dos problemas socioambientais decorrentes do aquecimento.

  • Propor atitudes,comportamentos e práticas fundamentados em valores que tenham a vida como referência no relacionamento com o meio ambiente;

  • Denunciar situações e apontar responsabilidades no que diz respeito aos problemas ambientais decorrentes do aquecimento global.
                                                                                         Texto retirado do livro da Campanha da Fraternidade 2011 – Texto-Base

 Lançamento da Campanha da Fraternidade - 2011
Diocese de Limeira-SP



Comunidade São Geraldo
Em sintonia com a Campanha da Fraternidade, adolescentes da "PERSEVERANÇA"  - Comunidade São Geraldo, nos dão um belíssimo exemplo.

No domingo dia 13/março/2011, depois de refletirem junto com a catequista Laís, sobre a CF-2011, e cientes da importância e responsabilidade que cada um de nós tem sobre o "meio ambiente" , esses pequenos guerreiros,  resolveram partir para a ação, e pelas ruas do Jardim Laranjeiras, coletaram aquele lixo que de maneira irresponsável havia sido jogado em locais inadequados.

Parabéns Lais, parabéns adolescentes, e obrigada pelo exemplo.

Que Deus abençõe a todos.