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sábado, 30 de abril de 2011

01 de maio de 2011


II Domingo da Páscoa


  Domingo da Divina Misericórdia


     Dia de São José Operário


       Beatificação de João Paulo II
 
                                               











                                01 de maio - II Domingo da Páscoa

Neste domingo da misericórdia divina, somos convidados a deixar de lado o medo que nos impede de ser autenticas testemunhas do Ressuscitado e acolher o dom da paz e da reconciliação que ele nos oferece. Celebramos também em comunhão com todos os trabalhadores neste seu dia, sem esquecer os que estão à procura de trabalho.

Disse Jesus à Tomé: “Estende a tua mão, toca o lugar dos cravos e não sejais incrédulo, mas fiel.” ( Jo 20,27)



                                                          Divina Misericórdia
A imagem de Jesus Misericordioso tem sua origem na visão que Irmã Faustina teve em 22 de fevereiro de 1931. Manifestou Jesus à Faustina: "Eu desejo que haja a Festa da Misericórdia. Quero que essa Imagem, de acordo com o modelo que estás vendo, com a inscrição: ‘Jesus, eu confio em Vós', que pintarás com o pincel, seja benta solenemente no primeiro domingo depois da Páscoa, e esse domingo deve ser a Festa da Misericórdia". Disse-lhe também Jesus: "Desejo que a Festa da Misericórdia seja refúgio e abrigo para todas as almas, especialmente para os pecadores".” Feliz aquele que viver à sua sombra". Disse ainda à Faustina o Divino Mestre: "Por meio desta Imagem concederei muitas graças às almas¨, mas devem lembrar as exigências da Minha misericórdia, porque mesmo a fé mais forte de nada serve sem as obras".


1º de maio São José Operário
O culto a São José começou provavelmente no Egito, passando mais tarde para o Ocidente, onde hoje alcança grande popularidade. Em 1955 Pio XII fixou o dia 1º de maio para "São José Operário, o trabalhador".


                                    01/maio/2011 -   Beatificação de João Paulo II 
O Papa João Paulo II será beatificado em 1º de maio de 2011. O Rito de Beatificação será presidido pelo próprio Santo Padre Bento XVI, na Basílica de São Pedro, no Vaticano, neste II Domingo da Páscoa - conhecido como o dia da Divina Misericórdia, festa liturgica instituída pelo próprio João Paulo II.
"A sua vida e o seu Pontificado foram percorridos pelo desejo de dar a conhecer ao mundo todo a consoladora e entusiasmante grandeza da misericórdia de Deus", afirma o diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, padre Federico Lombardi.
Fonte digital:

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Oitava da Páscoa


Tempo Pascal: a Oitava da Páscoa

Passados os exercícios da Quaresma, pelos quais nos preparamos para a celebração da Ressurreição do Senhor, entramos no Tempo Pascal, tempo de alegria e exultação pela nova vida que o Senhor nos conquistou pagando, com sua entrega na cruz, o alto preço de nosso resgate. A cor litúrgica é branca, símbolo da pureza e da alegria (afinal, estamos limpos do pecado) e a presença do Círio Pascal é marcante como símbolo do Cristo Ressuscitado, coluna de LUZ que vai à frente do seu povo.

Nesta semana, em particular, estamos celebrando A OITAVA DA PÁSCOA. Como o mistério da "passagem" do Senhor pela morte é extremamente profundo, durante 8 dias celebraremos esse grande mistério como se fosse um único dia com o objetivo de viver melhor o ponto central de nossa fé: A RESSURREIÇÃO DE JESUS.
Quando a Festa é grande não pode acabar logo, é preciso vivê-la intensamente, imensamente, eternamente!

A liturgia desta semana é solene e própria, é tempo de FESTA e de ESPERANÇA vivida com a ALEGRIA do VIVENTE: O CRISTO NOSSO SENHOR!
Todo o tempo pascal, que se estende por 7 semanas até a Festa de Pentecostes, é marcado, não apenas nos domingos mas também durante os outros dias da semana, por textos  biblicos de  grande beleza que movimentam e sustentam a nossa fé em um mundo marcado por imensos desafios e conflitos mas com inquebrantável ESPERANÇA.  São trechos que nos mostram a fé das primeiras comunidades cristãs em Cristo Ressuscitado e nos convidam a fazer da nossa vida uma contínua páscoa seguindo fielmente os passos de Jesus, testemunhando-o corajosamente no mundo de hoje.

ENTRE A VIDA E A MORTE:  A VIDA É MAIS FORTE!

Que a luz do Cristo Ressuscitado nos ilumine para que possamos ser LUZ para o mundo!

                                                                                                                                 Fontes: WEB
                                                                                                                                            Par.S.M.Arcanjo - Padre Julio
                                                                                                                                             reflexaoliturgicadiarias.blogspot.com

domingo, 24 de abril de 2011

Domingo de Páscoa

                               Domingo de Páscoa

A palavra páscoa vem do hebreu Peseach e significa “passagem”. Era vivamente comemorada pelos judeus do antigo testamento.
Com alegria celebramos o grande acontecimento de nossa fé: CRISTO RESSUSCITOU. Vida nova se inicia: tristeza e desânimo pertencem ao passado; esperança e otimismo contagiam nossa existência. 
Jesus prova que a morte não é o fim e que Ele é, verdadeiramente, o Filho de Deus,  que permanece sempre conosco, nos dando forças  para continuar anunciando a mensagem do Senhor.


sábado, 23 de abril de 2011

Vigilia Pascal

Vigília Pascal

Inicia-se na noite do Sábado Santo em memória da noite santa da ressurreição gloriosa de Nosso Senhor Jesus Cristo. É  chamada “A mãe de todas as santas vigílias”, porque a Igreja mantém-se de vigília à espera da vitória do Senhor sobre a morte. Os fiéis, seguindo a exortação do Evangelho (Lc. 12, 35 ss), tenham acesas as lâmpadas como os que aguardam a seu Senhor quando chega, para que, ao chegar, os encontre em vigília e os faça sentar em sua mesa.

 A Liturgia da Vigília Pascal, é  riquíssima, como podemos observar:

1)  Benção do Fogo novo e do Círio Pascal:  que simbolizam o Cristo Ressuscitado. Abençoa-se o fogo,  prepara-se o círio no qual o sacerdote com uma punção traça uma cruz. Depois marca na parte superior a letra Alfa e na inferior Ômega, entre os braços da cruz marca as cifras do anos em curso.

2_ Proclamação da Páscoa:  que é um canto de júbilo anunciando a Ressurreição do Senhor.

3) Liturgia da Palavra:  as leituras,  resumem a História da Salvação,  a Igreja confiada na Palavra e na promessa do Senhor, medita as maravilhas que desde os inícios Deus realizou com seu povo.

 
4) Liturgia batismal:  é parte integrante da celebração. Há  o canto da ladainha dos santos, a bênção da água, a aspersão de toda a assembléia com a água benta , a renovação das promessas do Batismo e a oração universal.

5) Liturgia Eucarística:  ao se aproximar o dia da Ressurreição, a Igreja é convidada a participar do banquete eucarístico, que por sua Morte e Ressurreição, o Senhor preparou para seu povo.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

                     Sábado Santo 
     -  O Senhor Jesus repousa no Sepulcro -
Durante o Sábado santo a Igreja permanece junto ao sepulcro do Senhor, meditando sua paixão e sua morte, sua descida à mansão dos mortos e esperando na oração e no jejum sua ressurreição.
  É o dia para aprofundar, para contemplar. O altar está despojado. O sacrário aberto e vazio. O Sábado é o dia em que experimentamos o vazio.
Mas, não é um dia vazio em que "não acontece nada". Nem uma duplicação da Sexta-feira. A grande lição é esta: Cristo está no sepulcro, desceu à mansão dos mortos, ao mais profundo em que pode ir uma pessoa. E junto a Ele, como sua Mãe Maria, está a Igreja, a esposa. Calada, como ele. O Sábado está no próprio coração do Tríduo Pascal. Entre a morte da Sexta-feira e a ressurreição do Domingo nos detemos no sepulcro. Um dia ponte, mas com personalidade. São três aspectos  de um mesmo e único mistério, o mesmo da Páscoa de Jesus: morto, sepultado, ressuscitado:  "...se despojou de sua posição e tomou a condição de escravo…se rebaixou até se submeter inclusive à morte, “ quer dizer, conhecesse o estado de morte, o estado de separação entre sua alma e seu corpo, durante o tempo compreendido entre o momento em que Ele expirou na cruz e o momento em que ressuscitou. Este estado de Cristo morto é o mistério do sepulcro e da descida à mansão dos mortos. É o mistério do Sábado Santo em que Cristo depositado na tumba manifesta o grande repouso sabático de Deus depois de realizar a salvação dos homens, que estabelece na paz o universo inteiro".